Eles estão entre os maiores do Brasil
e desde o final do ano passado decidiram por um plano ambicioso de
expansão. Seja na abertura de novas operações
pelo Brasil ou mesmo na compra de concorrentes.
O apetite do Fleury é proporcional a crise, que, se por um lado mete medo, por outro, abre enormes possibilidades. A empresa ficou seis anos fazendo ajustes internos e acabou dando espaço a concorrência.
Por isso a resposta deve ser do tamanho do tempo perdido.
Com o sócio americano, o fundo
americano Advent, O Fleury prepara o desembarque em Belém. Motivos para a
apostar no mercado paraense não faltam.
O mercado em Belém, pro exemplo tem
dois grandes players, o Amaral Costa e o Paulo Azevedo, e outros menores. O
mercado pede mais concorrência e é neste espaço que o Fleury deve entrar.
Belém deve ter parte das 90 novas unidades
previstas até 2021. Lojas próprias, ou talvez a compra de
um laboratório já instalado. Sim isto é possível. Dentro da estratégia adotada
pela gestão do Fleury, estão em análises a aquisição de 15 a 20 laboratórios de
pequeno porte pelo país.
Dinheiro para isso , tem de sobra. A
empresa registrou
um líquido de R$ 81,5 milhões no primeiro trimestre de 2017, o que representa
um aumento de 82,6% em relação ao mesmo período do ano anterior. A receita
cresceu 15,7% para R$ 587,7 milhões.
Para o mercado imobiliário local, uma
disputa acirrada por pontos bem localizados e com bom estacionamento. Ítem
fundamental para o sucesso deste tipo de negócio.
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