Varejo: Yamada encolhe para tentar retomar crescimento.

As Lojas Y. Yamada cujo braço supermercadista acabou como o mais visível adotou uma recuperação judicial baseada em redução de despesas, demissão de pessoal e diminuição do número de lojas. Uma operação mais enxuta é a aposta da empresa para conseguir ultrapassar a fase e evitar a falência.

De todas as lojas, já descontadas as operações negociadas com o Grupo Matheus, só devem permanecer abertas apenas. Plaza, Manoel Pinto, Telegrafo, Matriz e Salinas.

Os demais pontos comerciais, alugados, já começaram a ser distratados com os proprietários.

Com as empresas locais com caixa baixo, os imóveis devem ser ocupados pelas redes nacionais, que aproveitam a fragilidade do player doméstico para marcar território. Algumas nem pertencem ao setor supermercadista .  Foi o caso da Frigelar, uma gigante do setor de ar condicionados, com sede no Rio Grande do Sul, e fábricas nos Estados Unidos, que ficou com a esquina da Almirante Barroso com a Antônio Baena.  

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